sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Sonzinho da sexta: Ben L'Oncle Soul

Depois de alguns dias sem a nossa querida tag "sonzinho", hoje a Maria trás um cantor mais que querido da gente: Ben L'Oncle Soul.


Benjamin Duterde é um cantor francês de 28 anos. Nascido em 1984 em Tours, sempre almejou em ser cantor, com direito a contrato assinado pelo Motown, a famosa gravadora que tinha os maiores sucessos da soul music nos anos 60.

Benjamim formou-se em Belas Artes, mas começou a despontar no cenário musical quando, depois da graduação, começou a carreira profissional de músico em um grupo de gospel chamado Touraine Fitiavana. O grupo ia bem, mas seu primeiro destaque musical foi uma versão mais que descolada de Seven Nation Army do White Stripes. Em 2009 lançou seu primeiro trabalho, Soul Wash Lesson One. O álbum incluía seis músicas, inclusive Seven Nation Army!



Em 2010 foi a vez de outra música de Ben chamar atenção, Soulman. Além de ser um soul super gostoso de ouvir, nela Ben e seus dois dançarinos - conhecidos como The Soul Wash Boys - dançam durante a performance no mesmo estilo da famosa My Girl dos Temptations. No mesmo ano Duterde lançou seu segundo álbum também intitulado Ben L'Oncle Soul, e é deste álbum que saí a música que vamos escutar agora: Petite Soeur.


Ah, vale ressaltar duas curiosidades sobre Ben. O nome que faz referência a seu tio (Ben L'Oncle) é uma homenagem ao fato de quando garoto Duterde brincava com as gravatas borboletas do seu tio. Hoje as tais gravatinhas fazem parte do vestuário do artista, uma homenagem aos estilo dos músicos dos anos 50 e 60. E, quando enfim, conseguiu seu contrato tão sonhado com a Motown, Ben tatuou o símbolo da gravadora no pulso esquerdo. :)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Inspirações da Maria: Viktor & Rolf

Para esta dupla o desfile é uma forma de contar uma história. Por isso eles são não apenas celebridades do mercado da moda, mas também estrelas do mundo das artes, com seus desfiles que saem totalmente do padrão e se aproximam mais de performances de encher os olhos.


Viktor & Rolf vivem em Amsterdã, e é lá que mantêm seu quartel general de criações. Apresentam quatro coleções por ano e possuem três fragrâncias comercialmente bem-sucedidas. Mas é a constante linha tênue entre moda e arte que eles mantem em suas peças que causam tanto burburinho ao seu redor. Com apenas dez anos de carreira, em 2003, ganharam uma exposição retrospectiva no Louvre de Paris.

Ambos defendem que foram atraídos, há 19 anos atrás, para o mundo da moda por causa do glamour. Atualmente a visão dos dois amadureceu. Não escondem de ninguém que sofrem pressão sim no quesito prazos a serem cumpridos e resultados comerciais, mas é a constante ligação com a arte que torna o trabalho mais leve.


Para criadores exímios até o ritmo alucinado da moda também serve de inspiração. Segundo as palavras do próprio Viktor "de um lado é muito ruim a tensão da obrigatoriedade de criar. Mas, por outro, é estimulante. Estamos constantemente no meio dos dois polos. Em uma temporada, podemos sentir uma dificuldade imensa e, em outra, não. Realizamos um desfile baseados na palavra 'não' que dizia basicamente isso. No momento estávamos esgotados."

A sobriedade na forma de ver o mercado em que estão inseridos e a criatividade na hora de criar faz de Viktor & Rolf celebridades internacionais. Afinal, quem teria a visão que dá pra ser artístico, comercial e conceitual ao mesmo tempo, usufruindo o melhor dos três mundos?


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Musas da Maria: Mila Kunis

Nascida como Milena Markovna Kunis esta atriz ucrâniana que despontou no personagem da mimada Jackie Burkhart na série That '70s Show mostrou seu incrível talento mesmo com pouca idade.


Atualmente com 29 anos, os papéis de sua carreira são os mais variados. Ainda adolescente interpretou a jovem Gia Carangi no filme Gia, Fama e Destruição (vale lembrar que o papel da modelo já adulta era de Angelina Jolie). Logo depois ganhou o papel de Jackie, trabalhando na série durante toda a sua duração (de 1998 a 2006). Foi durante este período que ele ficou próxima do colega de trabalho Ashton Kutcher, seu atual namorado. Na época Mila estava em um relacionamento que durou oito anos com Macauly Culkin.


A partir de 2008 sua carreira em longa metragens começou a despontar. Apesar de nenhum grande burburinho, atuou em Ressaca de Amor e O Livro de Eli. Mas foi em 2010 a sua guinada cinematográfica. Interpretou a talentosa e despretensiosa bailarina Lily em Cisne Negro, de Darren Aronofsky. O destaque do filme ficou - merecidamente! - por conta de Natalie Portman, mas nem por isso Kunis deixou de brilhar ou de ser lembrada em festivais como o Globo de Ouro ou o Festival de Veneza, onde ganhou o prêmio Marcello Mastroianni.


Mas sua evolução não ficou só na carreira, já que seu estilo vem surpreendendo cada dez mais. Graças a ajuda da stylist Petra Flannery ela brilha nas premiações. Investe em decotes, volumes, tons neutros, peças tomara que caia, e muita transparência e renda! Acessórios e sapatos discretos, e cabelos quase sempre presos, formando um look extremamente elegante e sexy. Em eventos menos formais a aposta é a combinação de paetês e alfaiataria. E no dia a dia, muito preto. A única coisa que não varia é sua maquiagem - que valoriza muito bem seu rosto: olhos bem marcados, com direito a cílios postiços, e boca nude. A medida exata de sex appeal pra uma diva!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Tendência: saia longa

Depois de um longo domínio do comprimento curto, a saia longa veio realmente pra ficar! E nós amamos!


O ressurgimento dos comprimentos longos começou na temporada de moda 2011 nas passarelas de Milão e Paris. Alguns estilos lançados pelos mais badalados estilistas um pouco antes já davam uma prévia de que o mundo das tendências ia sofrer uma grande alteração. Em vez de uma única grande tendência em que todos seguiam e faziam somente as alterações para adequar ao estilo de cada maison e de suas clientes, dois estilos diferentes arrebatavam as mulheres ao mesmo tempo: a overdose de rock'n'roll da Balmain e a feminilidade do lady like da Prada e da Louis Vuitton. Assim, as mulheres deixaram de se definir por um único jeito de se vestir, e aderiram vários estilos ao guarda-roupa.

Sem esta transformação a saia longa não chegaria a seu boom na temporada seguinte. O timing foi perfeito! Era preciso mulheres que englobam vários estilos no mesmo guarda-roupa pra haver espaço para uma peça tão versátil. A saia longa combina com vários complementos, portanto, pode ir sem dramas do trabalho até à festas. Se você ainda não está convencida do poder desta peça, razões não falta pra usá-la:
1) ao contrário do que alguns ainda pensam, ela realmente alonga a silhueta, principalmente se for de cintura alta e com barra bem larga;
2) é extremamente feminina e se adequa bem até ao terninho do trabalho;
3) é um curinga no armário: combinada com suéter, casaqueto ou jaqueta vira um look confortável; com camiseta podrinha com cava decotada fica extremamente sexy; já feita em tecidos transparentes e molinhos deixa a mulher elegante e feminina.


A peça ganhou tantas adeptas que seu reinado está sendo longo! Saiu de uma temporada de verão, se prolongou na de inverno, e continua pro próximo verão que começou ontem (êba!). Mas tanta versatilidade tem somente uma resalva: sapatos de salto alto e fino não caem bem com esta saia. Vale calçados abotinados, tênis, rasteirinha e principalmente, sandálias de salto pesado. O único detalhe que não pode ser esquecido é que a saia longa é a protagonista do look.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Inspirações da Maria: Oskar Metsavaht

Ele, o gaúcho mais carioca que existe, é tido como o criador do easy going típico do Rio de Janeiro e dono de uma visão do mercado de moda brilhante, mas sem afetação.


Oskar Metsavaht tem o dom da palavra. Sabe se expressar, vender seu produto (e a imagem dele!) e, principalmente, sabe criá-lo. Criador da Osklen em 1989, já foi questionado de não ser estilista uma vez que não sabe desenhar. Ele mesmo rebate esta acusação: "muita gente diz que, por não saber desenhar, não sou estilista. Mas proponho todo o imaginário das coleções. Só não passo para o papel."

Ele é quem indica os temas e referências de cada coleção. Depois destes escolhidos, vem o trabalho em parceria com a equipe de estilo, que definirá como a coleção será e em que tendências estará baseada, para não haver o risco das peças ficarem muito conceituais. Na Osklen o trabalho flui de acordo com a imagem que Oskar traça. Esta linha é fruto da equipe completa montada "as sombras" da empresa. A empresa possuí desde seus próprios designers gráficos até os arquitetos das lojas.

Atualmente, além de dezenas de lojas espalhadas no Brasil, a marca também possuí lojas em Nova Iorque, Miami, Milão, Roma e Tóquio. O site internacional de tendências WSGN põe a Osklen entre as dez marcas de roupas mais bacanas do mundo e Metsavaht foi o primeiro estilista brasileiro a receber uma reportagem de página inteira na Vogue norte-americana.

Em Fevereiro de 2010 o atelier da Osklen, um casarão em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, pegou fogo. No lugar de se lamentar, o acidente inspirou Oskar a revisitar toda a sua trajetória. Três dias depois do acontecido, os trabalhos no lugar foram retomados na medida do possível.


Mas o olho pra moda do garoto natural de Caxias do Sul começou a se desenvolver cedo. Entre seus fragmentos de memórias de infância estão imagens da mãe sempre elegante, que vestia Courrèges, e da boutique que havia na frente da sua casa e vendia peças Pucci. Aos 23 anos foi fazer residência médica no Hospital Miguel Couto no Rio de Janeiro. Se encantou pela cidade e não pensou mais em voltar pra sua terra natal. Fã declarado do Arpoador, construíu a imagem da sua marca baseada em uma frase "United Kingdon of Ipanema".

Metsavath vê inspiração nas mulheres. Mas claro que para um criador extraordinário, a mulher que o inspira também é única. É uma mistura de elegância natural com atletismo, sem necessariamente ser esportiva. Uma mulher que sabe o que fica bem em seu corpo sem ser exatamente uma fashionista.

Há pouco tempo atrás criou a OM.ART, agência de criação responsável por criar projetos paralelos a Osklen. Foi da OM.ART que saiu a parceria com a Riachuelo. No quesito designers de primeira + fast-fashion Oskar dá uma opinião acertiva. Quanto mais pessoas estiverem usando suas roupas, melhor! É uma democratização do design. Mas democratização realista, feita de acordo com o poder de barganha do consumidor final e da destinação do produto. As parcerias propõem uma democratização positiva, mas na Osklen mesmo, segundo seu próprio criador, os preços não podem ser mais baixos poque devido a toda uma atmosfera cuidadosamente construída em torno das peças, há pesquisa e materias muito caros por trás.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Maria ama: Tiffany & Co.

A trajetória da Tiffany & Co. muito se confunde com o filme Bonequinha de Luxo, mas esta joalheria de 175 anos tem muito mais pra mostrar, e brilhar! Criada em 1837 e com mil dólares de capital inicial, há décadas para as mulheres em torno do mundo, a joalheria vende magia.


Imortalizada no cinema em 1961, quando Holly Golightly, interpretada pela também icônica Audrey Hepburn, diz que em poucos lugares do mundo se sente tão bem quanto na loja da marca na Quinta Avenida, a Tiffany entrou para a história do cinema. Mas os primeiros diamantes a reluzirem na grande tela foram exatamente em 1953, muito bem usados pela diva Marilyn Monroe em Os Homens Preferem as Loiras. De lá pra cá foram 24 filmes no total, incluindo os mais recentes Legalmente Loira, Guerra das Noivas e, acredite se quiser, Shrek 2 (afinal a Fiona é uma ogra, mas antes de tudo uma princesa)!

Aliás, Legalmente Loira foi um marco pra Tiffany no Brasil. A loja havia acabado de aterrissar por aqui, quando as mulheres lotaram a loja recém inaugurada no shopping Iguatemi em São Paulo pra adquirirem uma pulseira de elos de prata com um pendente de coração, a mesma usada pela personagem de Reese Whitterspoon no filme.

Aliás, a joalheria se orgulha de lançar modismos e acompanhar a cultura em cada país em que está presente. Nos Estados Unidos o solitário de diamante, símbolo-mor da joalheria, é o carro chefe da marca. Isto se deve ao anel de noivado, quase uma instituição de tão sagrado que é o ritual para os norte-americanos. No Brasil, claro que nas lojas há a presença de peças como anéis de mais de meio milhão de reais, mas o carro chefe das vendas é outro: os charms, pingentes de pulseiras que custam pouco mais de 200 reais cada. Não se trata bem da popularização do luxo, mas sim da realização de um sonho. Se não dá pra ter as jóias que fazem os olhos das mulheres brilharem usados em Bonequinha de Luxo, dá pra ter uma parcela menor da marca. Falando em parcela, somente aqui no Brasil é possível parcelar a compra em até dez vezes sem juros!


Os diamantes da Tifany possuem corte singular que obedecendo as leis da física fazem as pedras refletirem. Mas o luxo da marca é o atendimento. Voltando ao longa Bonequinha de Luxo e a personagem Holly, não há publicidade maior da marca do que a cena em que ela tenta comprar algo com dez dólares e mesmo assim recebe a atenção de um simpático vendedor. Charles Tiffany foi o primeiro comerciante americano do ramo a fixar um preço-padrão para determinadas joias. Ele se queixava que o mercado da joalheria não podia ficar preso no passado onde o preço da peça iria variar de acordo com a aparência do cliente e a boa vontade do vendedor. Hoje, absolutamente tudo, tem o preço colocado ao lado da peça na vitrine.


Muitas divas da atualidade já se renderam aos charmes da Tiffany como Kate Winslet, Anne Hathaway, Lea Michele, Blake Lively e Natalie Portman. Mas não há charme maior na marca do que o azul-tiffany, uma cor tão fortemente associada a uma grife como raramente vemos no mundo. O azul usado nas caixas da empresa era famoso no período vitoriano e serviu de inspiração para as embalagens. As caixinhas azuis envoltas em um laço branco que se desfazem com um simples puxar são mágicas! É a única coisa que não pode ser comprada, é dada a você. E desde 1906, quando foi criada a famosa blue box, nenhuma saiu da Tiffany & Co. vazia.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Maria mostra: Ovo

Eles souberem escolher um nome de peso. Simples e sonoro! Que remete a várias ideias: embalagem, criação e até mesmo a primeira casa. Conheça agora a premiada Ovo, marca criada pelos designers Gerson de Oliveira e Luciana Martins.


O estúdio foi criado em 2002, mas a dupla já se conhece há uma longa data. Apesar dele ser fluminense e ela paulistana, os dois começaram a desenvolver projetos juntos em 1991, quando ainda eram estudantes da faculdade de cinema da USP.Apenas três anos depois, já participavam de exposições no Brasil e no exterior. Em 1996 durante a a participação da dupla no Brasil Faz Design em Milão, a dupla foi descoberta pelo renomado designer francês Philippe Stark. Do contato veio uma parceria e no ano seguinte o parisiense inclui a criativa poltrona da dupla, chamada Cadê, em seu International Design Yearbook, um livro que reúne criações inovadoras ao redor do mundo, e que logo depois gerou uma exposição em Bremen, Alemanha.


A fórmula de sucesso da poltrona foi simples e acertiva: um grande cubo de tecido elástico que esconde a poltrona. Segundo a própria Luciana, a receita foi ir contra a linha de pensamento da Bauhaus (tradicional escola de design alemã). Segundo Bauhaus a forma segue a função, mas para a poltrona os designers focaram no pensamento de que a forma esconde a função.

O processo de criação é totalmente dividido na Ovo. Cada um assume uma parte de um projeto, e acompanham, separadamente, a produção até se encontrarem de novo na finalização do produto. Os mais críticos dizem que este esquema de trabalho é rígido e perfeccionista demais, mas o resultado é real. Peças divertidas não param de sair das paredes da Ovo. Uma delas, a linha de poltronas denominadas Tiras de Leitura.


Tanto trabalho e dedicação trás resultados. Em 2010 a marca foi escolhida pela publicação britânica Viewpoint como uma das dez marcas dos países do BRIC (Brasil, Índia, Rússia e China) que influenciarão o mundo nas próximas décadas. A dupla declarou o quanto ficou agradecida pelo reconhecimento de suas obras, mas deixou claro que o foco é o trabalho, e os objetos sempre com um toque de humor.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sonzinho da sexta: D.L.I.D.

Oieeee gente! Sexta-feira, finzinho de ano, e tem coisa melhor que curtir esta época tão especial? A gente que faz a Maria, adoramos uma noite de sexta, principalmente quando vem acompanhada com música bem legal.

O "sonzinho" de hoje fica por conta do francês super talentoso natural de Toulouse: D.L.I.D. Não, este não é o nome dele.. Na verdade o artista meio que esconde seu nome de nascença e se apresenta por meio desta sigla, abreviação de Dick Laurent Is Dead. Seu som é super legal. Uma mistura de dubsetp com indie.

Um de seus trabalhos que mais amamos aqui na Maria é a parceria dele com os artistas Supakitch e Koralie, um vídeo lindo de viver em que a beleza das ilustrações dos dois artistas ganham forçam com a trilha do francês. Aliás, o nome do vídeo e da obra apresentada são também o mesmo nome da música  de D.L.I.D que toca como trilha do vídeo, Metroplastique.


Hoje ficamos com o vídeo também lindo Color In Your Hands. Parceria de Dick Laurent Is Dead com Fink.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Tendência: Coques

Olá, meninaaas! :)
Primeiramente, o post de hoje veio depois da nossa jornalista ter passado quase meia hora tentando fazer um coque pra um reunião com um cliente e daí, surgiu a ideia de postarmos sobre uma das grandes tendências de 2012 - a qual vai perdurar em 2013!



Sabe aquele dia que queremos fugir do rabo de cabelo, do liso escorrido ou, simplesmente, de um bad hair day? O coque é uma ótima pedida... e quanto mais alto melhor! Além de ser uma válvula de escape dos dias em que o nosso cabelo não está nos seus melhores dias, também dá um super charme no look e incrementa um visual mais simples.

Então, aqui vão algumas diquinhas de como fazer um coque super lindo e láááá no alto!
- Apesar da nossa jornalista ter demorado taaaaanto pra fazer um, é um penteado super prático. Principalmente se você seguir a tendência e deixá-lo caidinho, meio desarrumadinho.
- Esqueça o laquê, o spray e o mousse! Basta um elástico, alguns grampinhos e (tchanram!) você tem um coque lindo.
- Coque lindo é coque desfeito e desarrumadinho.
- Você pode acrescentar tranças, tiaras e tantas outras coisas para estilizar seu coque.
- Ninguém tem dinheiro pra ficar mudando de tipo e cor de cabelo todo tempo, né? Por isso, o coque serve pra qualquer cabelo!

Inspirem-se!



Muito lindo esse estilinho da Emma Watson, hein?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Maria ama: Steampunk Disney

Steampunk é um estilo que se inspira em ficção científica mesclando aspectos da Era Vitoriana e futurísticos. Esse gênero costuma aparecer em filmes, ilustrações, livros e músicas.
A canadense MecaniqueFairy juntou o Steampunk com a Disney e o resultado foi simplesmente maravilhoso. Confiram:
















sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sonzinho da sexta: Hedwig and the Angry Inch

O sonzinho de hoje vai ser um pouco diferente. Fugimos das bandas que gostamos ou bandas que descobrimos a pouco tempo (mas que são um sucesso no atelierzinho da Maria) e vamos explorar uma outra nuance da música.
Quem conhece nossa jornalista, Elaine, sabe que ela é completamente louca por musicais. Então, ontem ela foi assistir ao pocket show do musical Hedwig e o centímetro enfurecido com o lindo e super talentoso Pierre Baitelli. O musical em questão é uma adptação de Hedwig and the Angry Inch, um filme com muito rock'n'roll e conta a história do jovem alemão Hansel, o qual sonha vir para a América se tornar um super rockstar.



Todo o filme perpassa na vinda do jovem rapaz, o qual precisa mudar de sexo e torna-se transsexual para viver o sonho americano. Assim, nasce Hedwig, uma drag de maquiagem carregada e cabelos à la Farrah Fawcett, e sua banda The Angry Inch.
Tanto o musical como o filme são cheias de perfomances espetaculares e de muito, mas muito rock'n'roll. Quem ainda quiser apreciar, o pocket show estará em cartaz até dia 02 de Dezembro no Teatro da Caixa (ao lado do Dragão do Mar). E quem não pode ir, basta ir à locadora mais próxima e assistir ao original.
Enquanto isso, divirtam-se com uma das melhores músicas (na nossa singela opinião) de Hedwig and The Angry Inch:







quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Maria ama: Fotografia

A tag de hoje é uma mistura de "Maria ama" com "Maria mostra".
Hoje, vamos apresentar pra vocês uma menina chamada Fernanda Pareja. Ela nasceu no Amazonas e possui apenas 17 aninhos e, nós da Maria, simplesmente a adoraaaaaamos tanto por ela ser brasileira como por produzir fotografias belíssimas e super delicadas!

Seu estilo não tem grandes produções, apenas registra no papel o dia-a-dia de uma maneira super simples! Confiram o trabalho dela:










segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Maria mostra: Shinichi Maruyama

Bom, se a Maria gosta de moda é óbvio que ela vai gostar de fotografia, né? ;)
Quem já ouviu falar de Shinichi Maruyama? Bom, quem não sabe quem ele é, com certeza vai lembrar do ensaio (pouquíssimo convencional) esculturas de água.

Mas vamos falar do seu novo ensaio, que se chama Nude. Maruyama registra o movimento de bailarinas deixando sua câmera no modo de longa exposição. Enquanto o fotógrafo mantém o obturador da câmera aberto, as dançarinas executam diversos movimentos e o resultado é esse aí! Dá só uma conferida: