quarta-feira, 31 de julho de 2013

Maria ama: Mawi

Lembram daquele post recheado de lindezas que fizemos sobre os acessórios da Butler e Wilson (vocês podem relê-lo aqui)? Bem, com tanto acessório lindo no mundo seria até um crime não falar de mais lindeza, não é?


A Mawi é uma companheira da Butler no quesito acessórios de peso admirados por mulheres igualmente poderosas. Criada pela super viajada designer de origem indiana Mawi Keivom, a marca atualmente conta com uma loja própria em East End, em Londres, apesar de sua fundadora já ter passado temporadas no Quênia, Arábia Saudita, Nova Zelândia, Itália e Estados Unidos, ufa!

Podemos dizer que a empresa começou quando Keivom criava bolsas feitas com tecidos antigos juntamente com seu marido, Tim Awan. Era o início de uma carreira promissora, uma vez que a Mawi ainda tem boa parte da criação centralizada no casal. Mas a marca como a conhecemos hoje, com carteiras e acessórios de tirar o fôlego de qualquer mulher só surgiu em 2003, e já teve uma entrada no cenário local a altura de suas criações: estreou na semana de moda inglesa, e foi reconhecida com o prêmio para a nova geração de criadores, consecutivamente, de 2003 a 2005.


Na Mawi encontramos várias coleções que vão variar de acordo com a inspiração. Das peças mais luxuosas, com ar de joias reais ou bebendo da fonte da arte nouveau (estilo tido como um meio termo entre o neoclassicismo e o modernismo, que imperou entre 1890 e 1910. Influenciou a arquitetura, as cerâmicas, a vidraçaria, as pinturas e artes gráficas, e a escultura. Suas linhas, repletas de arcos e formas arredondadas derivadas de plantas, trouxe uma leveza a materiais pesados, como o ferro, além de modernizar elementos da estética anterior, o Rococó, como as texturas e as conchas.), até as peças repletas de tachas, lâminas e caveiras, tudo mistura uma técnica de fabricação impecável junto com um perfume de nostalgia.

Este mix de influências arrebata os mais diversos fãs, até porque o público da empresa é amplo. Há linha de peças pra serem usadas no dia-a-dia, mas também há linhas mais exclusivas, com acessórios com cara de herança de família. Com esta versatilidade, e muito glamour, o público vai de mulheres como Emma Watson, Gwyneth Paltrow, Kylie Minogue e Alexa Chung, até a super poderosa Disney, que convidou a Mawi para desenhar uma coleção inspirada em seus principais personagens.


Abaixo vocês podem alimentar os olhos com mais belezas da Mawi. Mas antes de irmos vale ressaltar que uma visitinha no site da marca é fundamental. Ah, a Mawi também conta com uma linha exclusiva pros meninos: a Sir by Mawi. Não deixem de ver, ok?

http://www.mawi.co.uk/




segunda-feira, 22 de julho de 2013

Maria ama: música britânica

Quem ama música? o/ Então é claro que a Maria não podia deixar de falar de uma paixão que move a gente por aí.


Já pararam pra pensar que muitas das bandas que amamos e que foram influência pra tantos outros conjuntos e músicos saíram da Grã-Bretanha? Seja coincidência, ou não, são sobre grandes nomes do mundo da música que vamos falar hoje.

Londres foi a primeira cidade digamos, cosmopolita, do mundo, pois atingiu a incrível marca de um milhão de habitantes ainda no século XIX. Nesta época, em suas ruas, já circulavam norte-americanos, judeus de descendência polonesa, chineses, africanos, e, claro, britânicos de todas as regiões. Não podemos dizer que era um caldeirão de ideias, uma vez que os tempos não eram tão modernos assim, e o comportamento e "protocolo" britânico ainda imperavam. Mas é inegável que todas estas culturas diferentes convivendo juntas influenciaram - e muito - umas as outras.


Veio um novo século, e uma ferida muito grande no coração do mundo: a Segunda Guerra Mundial. Mas, no após a guerra, Londres se reconstruiu com uma grande rapidez. Um novo ar ganhou as ruas, e novas culturas foram surgindo. Destas novas culturas, a música pop e o rock'n'roll talvez sejam os melhores exemplos.

Ok, o rock é um produto genuinamente norte-americano. O estilo que nasceu misturando os acordes do blues com a melodia do country, e teve como padrinhos Elvis Presley, Little Richard e Buddy Holly chegou a capital britânica na década de 50 e desde então o mundo passou por diversas transformações. Não só no mercado da música em si, mas também naquelas áreas que exercem e sofrem influência da música, como o comportamento e a moda. Desde o rock'n'roll os penteados e os cabelos nunca mais foram os mesmos. E a moda parecia que via cada nova transformação com seus olhos brilhando de excitação.


A conquista do mundo através do rock começou logo com uma ironia das grandes. Um quarteto de rapazes de Liverpool, que usavam terninhos e jaquetas sem colarinho, totalmente inspiradas em Pierre Cardin. Bem-comportados, os Beatles cantavam o amor, e os pais das beatlemaníacas sonhavam que suas filhas casassem com um Paul McCartney. Em 1964, enquanto os Beatles invadiam a América, outra banda já invadia as paradas inglesas. Os Rolling Stones pregavam o sexo, drogas e as bebidas, e faziam pose de rebeldes.

Quase simultâneo ao estouro dos Stones veio o boom do culto aos guitarristas. Estes caras como Pete Townshend do The Who e  Eric Clapton do Cream, exalavam a essência das bandas - genuinamente britânicas, é claro - em que faziam parte. Foi com esta idolatria a guitarra que em 1967 o jovem Jimmi Hendrix abandonou o Exército americano e viajou pra Londres no intuito de revolucionar o som da guitarra.


No final dos anos 60, com o rock já bem estabelecido na Inglaterra e exercendo grande influência na vida dos jovens, e com o fácil acesso as drogas, o universo da música deu mais um passou e Londres provou que pra surgir algo novo em suas ruas não necessariamente a "ultima onda" teria que ter se esgotado. Nasceu então o rock psicodélico e bandas como o Pink Floyd. Músicas longas, letras estranhas, muitas cores na imagem da banda e referências a temas espaciais. tudo junto no caldeirão das pedras rolantes.

Pouco tempo depois, já nos 70, veio o contrário ao psicodélico: o heavy metal. O peso das guitarras era o menu principal, regados a efeitos de distorção e amplificadores modificados. Era a vez de brilhar dos incríveis Jimmy Page, Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham do Led Zeppelin; e de Ozzy Osbourne & cia do Black Sabbath



Quase simultaneamente a cidade também era invadida pelo glam rock. E nada é por acaso. A revolução sexual estava em pleno vapor no mundo. E nada mais a calhar que um estilo de música em que o rock soava bem pop, e a imagem era quase tão importante quanto o som. No glam rock o visual era cheio de brilho e bem andrógino. David Bowie é a estrela máxima deste estilo musical. Revolucionou muito o mercado da música com sua sua carreira de sucesso que perdura até hoje, e, na época, não tinha vergonha nenhuma de subir aos palcos com maquiagem, glitter no rosto, e roupas femininas.

Engraçado é que na época em que surgiu o glam rock o movimento gay ganhava força no mundo e saía da "clandestinidade" em que era julgado por muitos. O glam rock surgiu nos 70, e foi nesta mesma década que Elton John - um deus da música pra nós aqui da Maria - se mudou pra Londres e que nasceu a banda sem palavras de tão boa Queen, encabeçada por Freddie Mercury.


Do outro lado do atlântico, em um bar decadente de Nova Iorque, surgia uma nova onda. Caras estranhos, em um palco esfumaçado, que mal sabiam tocar, mas tinham muita atitude, e enfiados em jaquetas de couros davam à luz ao punk. Ah, e esta banda era o icônico Ramones. Reza a lenda que o empresário, dono da loja SEX, Malcolm McLaren estava presente em apresentações iniciais do Ramones. Percebendo este novo movimento que invadia não só a grande maça, mas a Alemanha também, McLaren voltou pra Londres, reabriu sua loja - que por mais uma coincidência (ou não!) da vida ficava vizinha a loja da não menos visionária estilista Vivianne Westwood - e contratou um grupo de garotos esquisitos pra tocar o punk com a mesma postura. Sabem que garotos eram estes? Bem, já ouviram falar em Sex Pistols?!

Se muitos achavam que o Sex Pistols não sabiam tocar, 1979 veio a redenção do punk com o lançamento da obra prima London Calling dos muito amados também pela Maria dos meninos do The Clash. Com músicas incríveis como "Should I Stay Should I Go" e "Rock the Casbah" o The Clash abriu o caminho para a virada dos 80 e muita coisa que ele trouxe. Os metais do Iron Maiden, o ska dos talentosos garotos do The Police, as letras lindas e um tanto quanto depressivas do Joy DivisionThe Smiths, os primórdios do rock eletrônico com o Depeche Mode, e até o renascimento do glam rock nas figuras de Boy George do Culture Club, e de Simon LeBon do Duran Duran.


Veio o final dos 80, e começo dos 90. E o cenário da Inglaterra eram as cidades de Manchester e Londres em uma rivalidade pra descobrir qual iria lançar o próximo som do momento. Com este cenário de rivalidade bandas locais cresceram, mas também começaram a pipocar talentos de outras cidades. Primeiro veio o Oasis, de Manchester mesmo, e seus rivais londrinos do Blur. Depois veio os garotos de Oxford que formaram a banda linda Radiohead, e por último temos os também londrinos do Coldplay.

Mas do final dos 80 pra o começo dos anos 2000, muita coisa aconteceu além do citado acima. Nos Estados Unidos surgiu o grunge, e os olhos do mundo se viraram pra Seattle e seus frutos. A cena alternativa inglesa voltou a ganhar força somente no começo do século XXI com nomes como Bloc Party e Artic Monkeys. No meio destas bandas surgia uma garota com rosto angelical, voz meio que sussurrada, e sem nenhum freio na língua. Lily Allen, que atualmente atende pro Lily Rose Cooper, lançou videos da sua música "Smile" no MySpace e inaugurou a era dos músicos que usam internet como forte ferramenta.


Atualmente a Grã-Bretanha vive uma onda de cantoras femininas muito talentosas: além da Lily que em Março de 2014 vai tá lançando novo álbum, também temos Amy Winehouse, Kate Nash, Adele, Florence Welch (do Florence and The Machine), Eliza Doolittle...

O provável é que enquanto escrevemos estas palavras sobre bandas e músicos que tanto amamos, em toda a extensão daquele país algum grupo de garotos, ou quem sabe um músico solitário, esteja ouvindo os mesmos nomes que citamos acima, e que em pouco tempo, estes garotos ou estes músicos também estejam revolucionando a música de novo.


Abaixo deixamos vocês com muitos destes músicos ingleses que falamos anteriormente e, que te desafiamos em dizer quantos que você já escutou sim - e muito! - o trabalho deles.












quarta-feira, 17 de julho de 2013

Musas da Maria: Natalie Portman

Hoje resolvemos falar de uma suuuper musa, que sempre enche nossos olhos com filmes incríveis, com seu rosto lindo, e com o sorrisão meio mulher/meio menina. E mesmo com a pouca idade ele é Musa sim! Com direito a M maiúsculo.


A Natalie Portman é natural de Jerusalém, Israel. Reza a lenda que quando ela tinha dez anos foi descoberta por um olheiro da empresa de cosméticos Revlon enquanto comia pizza. A primeira abordagem seria pra iniciar a carreira de modelo, mas a jovem Natalie Hershlag (seu nome de batismo) queria mesmo era ser atriz. Seja por birra, talento, ou ambos, dois anos depois veio sua estreia nas telonas como Mathilda no incrível O Profissional de Luc Besson.  Que sorte, hein? Estrear ao lado dos grandes Jean Reno e Gary Oldman.


O Profissional virou um marco na carreira da atriz, já que foi depois deste papel que convites não pararam de surgir: fez parte da trilogia Star Wars como Padmé Amidala; fez uma ponta em Cold Mountain, brilhou em Closer - Perto Demais (achamos, pro mundo do cinema, inesquecível a imagem dela com uma peruca rosa neste filme, vocês concordam?); emocionou com sua entrega a um papel e ao raspar a cabeça em V de Vigança; sofremos junto com a perda da sua personagem Emilia em As Coisas Impossíveis do Amor; e está presente até em blockbusters como o Thor.


Agora não dá pra deixar de falar de Cisne Negro, o drama psicológico de Darren Aronofsky, mesmo diretor dos elogiados Réquiem para um Sonho e O Lutador. Com o papel de Nina Sayers, a jovem bailarina  inocente e graciosa de forma exata pra interpretar o Cisne Branco de O Lago dos Cisnes, mas que precisa descobrir seu lado malicioso e sensual pra interpretar o Cisne Negro e assegurar o papel. Com este longa veio sua consagração como atriz. Já havia sido indicada ao Oscar por Closer, e ganhou o Globo de Ouro por este último trabalho. Mas foi com Cisne Negro que ganhou o Oscar na categoria de melhor atriz, e também O Globo de Ouro, O SAG Awards, O BAFTA e o Independent Spirit Awards, ufa!


Quem tá super ansioso pra ver tudo o que esta atriz pode abrilhantar num filme em Thor - O Mundo Sombrio em Novembro deste ano? o/

sábado, 13 de julho de 2013

Maria mostra: it bags (parte 2)

Oie! Sabe, é tanta bolsa linda no mundo, que seria pecado não continuarmos a falar delas, não é? Então bora aproveitar o sabadão pra tricotar sobre bolsas lindas?!



E se é pra falar de bolsa, tem que se começar pela linda Speedy Da Louis Vuitton. Existem três razões pra ela ser tudo o que dizem: é atemporal, afinal seu modelo estilo baúzinho, com alças curtas e zíper e cadeado pra fechar, nunca vai deixar de ser elegante; é versátil, uma vez que com a correria da rotina muitas mulheres não querem se dar ao trabalho de trocar de bolsa diariamente. A Speedy lhe acompanha a semana inteira no trabalho, faz bonito arrematando de terninhos a jeans, e vai pra eventos mais formais de forma muito prática. Sem contar o símbolo de elegância que ela é. Só precisamos dizer que Audrey Hepburn já usava!

No site da Louis aqui no Brasil você encontra esta bolsa com suas três variações de estampa e tamanho, além de opções de personalização. E o preço inicial é de R$2300. Legal, né?



Falando da famosa selaria francesa Hermès, fica difícil dizer qual amamos mais, Kelly ou Birkin. Mas se é pra escolher uma, que seja a primeira! Uma bolsa de traços discretos e clássicos, com visual mais quadrado, criada tendo como inspiração a eterna musa Gracie Kelly. Seja como atriz, seja como a princesa de Mônaco, ela era linda e elegante, assim como o acessório que carregava. A Kelly é feita em couro extremamente macio e metais resistentes a ferrugem e arranhões (tirando a bolsa da foto acima, que é a Kelly Picnic, em couro e palha, e um sonho de consumo nosso, aqui na Maria). Possui zíper pra compartimento interno e acabamentos perfeitos. Assim como sua colega de sucesso, a Birkin, a Kelly custa por volta de R$30.000 e não basta ter o dinheiro em mãos pra comprar. Você tem que entrar numa fila de espera que pode durar anos.



A Céline é uma marca de luxo francesa existente desde 1945, e com uma história bem interessante. Criada por Céline Vipiana, e com o objetivo de fabricar sapatos infantis, com o tempo também passou a produzir acessórios femininos. Daí vemos o quão experiente a marca é na arte de trabalhar couro. O engraçado é que a Céline até os anos 90 não tinha experiência no read-to-wear, ou seja, na produção de peças do vestuário. O primeiro designer feminino que ela contratou foi o jovem talento Michael Kors em 1997 (pasmem!). Foi através do trabalho dele que os acessórios de couro da casa viraram hit, sem contar nos elogios pra parte de roupas, com peças funcionais e elegantes. Hoje Michael Kors, com toda a experiência adquirida na casa francesa, comanda sua marca super poderosa, e a Céline, dirigida por Phoebe Philo desde 2008, segue como um grande exemplo do estilo da mulher francesa: acessórios poderosos, peças sofisticadas, porem clássicas, corte perfeito, e elegância natural, sem esforço.

Voltando por tema bolsas, a bolsa na imagem acima é a desejo Céline Luggage, que figura na lista entre as dez mais de luxo mais vendidas no mundo. Vai dizer que você também não ficou babando por ela?

domingo, 7 de julho de 2013

Sonzinho com a Maria: Aloe Blacc

Apesar do fim-de-semana tá acabando, somos fãs de domingo a noite. Vocês também são? É tempo de cinema com namorado, café com as amigas, jantar com a família, fazer um passeio mais prolongado com os cachorros, ver filme esparrada no sofá de casa... Só coisa simples e gostosa! E pra um momento tão especial assim, a Maria só podia trazer um sonzinho a altura.

Pra gente promessa é dívida, e não esqueçamos daquele post já longe da fofa Asa (que você pode vê-lo aqui) em que ficamos de falar do Aloe Blacc também. Pois bem, agora ele chegou no blog com música delícia de dançar num domingão.


Apesar de sue nome artístico ser bem sonoro, o Aloe aí em cima nasceu como Egbert Nathaniel Dawkins III no ano de 1979 em Orange County. Ele é natural da Califórnia, mas filho de migrantes do Panamá. Como sempre foi um fã de hip hop, começou a carreira, por volta da metade dos anos 90, cantando neste estilo musical em um dueto chamado Emanon. Já no começinho dos anos 2000, e ainda no Emanon, Blacc se juntou também a banda Lootpack, e participou pela primeira vez numa turnê pela Europa. Foi nesta turnê que o cantor fez contato e trabalhou também com o grupo de jazz francês Jazz Liberatorz.

Todos estes trabalhos com novos grupos/artistas abriu os horizontes do jovem músico e fez o som de Aloe Blacc amadurecer. Numa mistura de hip hop, rap e soul music ele lançou dois álbuns: Shine Through, de 2006, e o Good Things, de 2010.


Foi deste último álbum que tiramos a música que vamos escutar hoje, "I Need a Dollar". Esta canção chegou a parada de sucesso em 15 países diferentes, e na Inglaterra atingiu o segundo lugar entre as mais tocadas do ano. E já que trabalhamos e somos fãs de moda, não custa nada dizer que a série da HBO How to Make it in America tinha a mesma I Need a Dollar como tema de abertura. Conhecem a série? Nós aqui somos fãs das aventuras de Ben e Cam tentando vencer as dificuldades diárias em busca de dinheiro pras necessidades básicas e, ainda assim, vencerem na vida e conquistarem um lugar ao Sol com uma marca de roupas, a Crisp.

Se você nunca parou pra ver a série, recomendamos por vários fatores: por ser um drama-comédia com diálogos muito bem bolados, pela equipe que produz a série (a mesma que produziu outra paixão nossa, Entourage. E já falamos sobre esta última série neste post aqui), pelo elenco, pelos perrengues que os personagens passam e que todos nós nos identificamos em algum momento e, claro, pra escutar I Need a Dollar toda vez que a série começa.


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Maria ama: Tiffany & Co. + O Grande Gatsby

Olá flores! Saudades dos nossos textinhos? Pois podem sorrir, pois Julho começou e muita coisa boa vem aí... Pra começar bem o mês, hoje resolvemos falar um pouquinho de um filme que vinhamos esperando muito, e que deu uma combinação delicia de falar sobre.


No último Junho estreou aqui no Brasil o já falado desde Maio, quando estreou no 66º Festival de Cannes, O Grande Gatsby, adaptação pras telonas do livro de Scott Fitzgerald, e tida por muitos como a maior obra literária norte-americana. Sim, eu, a estilista que vos fala, já havia lido o livro, e também já tinha visto a versão cinematográfica com Mia Farrow e Robert Redford. Mas não vou mentir que esperei muito por este filme e levei as amigas pro cinema. ;)

Deixando de lado que é muito, muito difícil um filme chegar próximo de todo o poder que um livro tem, impossível é não se encantar pela atmosfera demonstrada na história: os "loucos" anos 20, as festas desenfreadas, a vibração de Nova Iorque, a inteligência dos diálogos, e os mistérios que cercam os personagens.


Agora quer saber por qual motivo esta história veio parar aqui no blog? Porque é difícil deixar passar o fato de que a Tiffany & Co. - joalheria sonho que já falamos no blog anteriormente aqui - fez sua mágica e criou peças totalmente inspiradas na atmosfera que envolvia os Estados Unidos no período que falamos acima. Algumas peças que vemos no filme de Baz Luhrmann, como o conjunto de platina, pérolas e diamantes, ou a combinação mais do que impecável de tiara estilo melindrosa e pulseiras de brilhantes e pérolas, foram criações especias pro longa-metragem. Tais peças abrilhantam ainda mais a imagem de moçinha rica e delicada de Daisy, a personagem da linda Carey Mulligan.

Mas não foi só pra sonhar que a Tiffany desenvolveu tais peças. No último mês de Maio a empresa lançou a coleção Blue Book, com festa repleta de celebridades e peças no estilo art déco. Um mês depois chegou ao mercado a coleção Ziegfield. Regada a muitas pérolas, prata, brilhantes, pedras coloridas e etcetera, e contendo o charme por também serem protagonistas no filme. Peças como os anéis e as abotoaduras de prata e ônix presentes na coleção Ziegfield, foram usados na telona por Tom Buchanan (Joel Edgerton) e Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio).

Deixo vocês agora com muitas lindezas das coleções Blue Book e Ziegfield, respectivamente, e com os personagens em seus momentos marcantes da produção cinematográfica usando estas verdadeiras obras de arte da Tiffany & Co. O mais puro luxo!