segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Maria mostra: it-bags (parte 3)

Apesar de tanta bolsa linda no mundo, não podemos falar delas pra sempre, né (por mais que a gente queira!)? Então hoje vamos encerrar  com as três últimas bolsas que são nosso desejo total.




A italiana Fendi foi responsável por criar esta belezura em 1997, a tão falada Baguette Bag. Nascida das mãos da diretora criativa Silvia Fendi, surgiu um item de couro com o intuito de concorrer com as bolsas de náilon que imperavam na época. Couro super macio, metais extra resistentes a raladuras e ferrugem, e alça curta homenageando o hábito que as mulheres francesas tem de carregar o pão em baixo do braço. A bolsa virou sucesso absoluto e bastou somente dois anos pra que começasse a ganhar versões. Na foto acima vemos a Baguette Spechietti (no canto superior esquerdo), com estampa inspirada em espelhos barrocos; a Baguette Gialla (no canto superior direito), remetendo a uma paisagem ensolarada; a Baguettte Paglia (canto inferior esquerdo), com crochê e bordados, e super atual, mesmo tendo sido criada em 2002, com a tendência P&B; e a Baguette Tucano (canto inferior direito), criada também por Silvia em homenagem a sua paixão pela cidade do Rio de Janeiro.

No último 03 de Junho a Fendi abriu sua primeira loja no Brasil, no shopping Cidade Jardim em São Paulo. Não bastasse o badalado coquetel de inauguração, e a presença da própria Silvia Fendi, no dia seguinte, o espaço abriu a Baguettemania, mostra que comemora os quinze anos desta bolsa icônica, com direito a lançamento do livro Baguette.




Se você é daquelas meninas que acompanha as notícias sobre celebridades, principalmente as celebridades nacionais, já deve ter cansado de ver  há poucos aninhos atrás a Carolina Dieckmann andar pra lá e pra cá, e até jogar nas areias da praia, a sua Goyard Saint Louis laranja. Bolsa grande e molinha,com espécie de carteira acoplada, de lona resistente a desbotamento, e monograma pintado a mão. Perfeita pra carregar a vida dentro, e ainda assim lhe acompanhar do trabalho a praia mesmo!

A casa nasceu em 1853 com o intuito de vender malas de viagens de luxo. Hoje a empresa é a favor de um crescimento equilibrado, onde as vendas cresçam, mas a qualidade permaneça a mesma. Tanto que seu endereço inicial, o número 233 da Rue Saint-Honoré em Paris é um dos poucos no mundo que vende as bolsas Goyard, somando-se a eles somente Nova Iorque e São Paulo. Legal é que enquanto fazíamos pesquisa pra este texto descobrimos que o Brasil é o 2º maior mercado consumidor da Goyard no mundo, por isso a loja aqui.



As meninas que se sentirem ofendidas que nos desculpem. Sério, do fundo do coração, perdão?  Mas apesar de termos um mundo de Prada, Bottega Veneta e etc, é a Ryder Satchel do Phillip Lim que embala nossos desejos d econsumo. Com uma alça a tiracolo e outra removível, e grande o suficiente pra ser daquele tipo de bolsa que "vai com tudo", é difícil não se apaixonar.

Esta beleza acima também já foi alvo de várias relançamentos. Além de existir nos já tradicionais couro caramelo e em cores como azul e amarelo, ela também é confeccionada com os detalhes em materiais diversos como pêlos coloridos. O que importa é pegar sua Ryder e passear por aí sem ter medo de errar na escolha do acessório.

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